Em um contexto cada vez mais preocupado com o amanhã, o setor corporativo também tem se movimentado para contribuir com a sustentabilidade.
O cenário mudou. As últimas reuniões globais do clima apontam que, se não houver alterações na forma de gerar energia e de lidar com os resíduos no planeta, viver nele pode ser inviável no futuro. No ano passado, a crise hídrica mostrou que um setor tão importante para o desenvolvimento do país não pode depender apenas de uma matriz.
Matrizes renováveis
O Brasil já é referência em geração de energia renovável há décadas e vem ampliando a diversificação para não depender somente da matriz hídrica – pois uma estiagem, como ocorreu no ano passado, pode gerar problemas ainda maiores do que uma “Bandeira Vermelha” se a ocorrência durar um período maior.
Energia solar portátil
No momento, a matriz hídrica corresponde a 52,6% da potência instalada brasileira, com 109.746 MW, seguida da eólica, com 10,9% do total, ou 22.797 MW, de acordo com a Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL). Na sequência, aparece a energia solar fotovoltaica, que em outubro deste ano atingiu 20.250 MW, representando 9,7% da matriz energética brasileira.
Segundo estimativas do Ministério de Minas e Energia (MME), as fontes renováveis devem aumentar sua participação na matriz, principalmente a geração distribuída de fonte solar. O governo ainda espera que a participação da matriz solar seja elevada de 2,5% para 4,1% ainda neste ano, conforme boletim de outubro.
Contexto propício para o emprego verde
Sustentabilidade também movimenta a economia. De acordo com a Organização Internacional do Trabalho (OIT), até 2030, o Brasil deve ter 7 milhões de pessoas atuando em “empregos verdes”, definidos pela organização como um emprego justo e digno “que contribui para preservar ou restaurar o meio ambiente”.
O emprego verde visa melhorar a eficiência energética e de matérias-primas, limitar as emissões de gases de efeito estufa no planeta, diminuir a geração de resíduos e poluição, promover a adaptação aos efeitos de possíveis mudanças climáticas e proteger os ecossistemas como um todo. Entre as áreas relacionadas ao emprego verde, estão indústrias, saneamento, serviços e até energia.
O mercado está crescendo a cada dia e com certeza ainda vai aumentar muito, nossa empresa irá atender cada vez mais clientes e em diversas regiões do estado ainda não exploradas, com isso irá aumentar o número de pessoas envolvidas no processo para atender essas novas demandas.
Santa Catarina, localizada no sul do Brasil, é uma região em constante crescimento, especialmente quando falamos do litoral. Suas paisagens incríveis e praias paradisíacas conquistam quem as visita e não quer mais ir embora. Vendo esta oportunidade a Torresani, uma construtora com 35 anos de mercado que nasceu em Blumenau, começa sua expansão para o litoral.
Em um mundo onde a sustentabilidade e a conexão com a natureza se tornam cada vez mais importantes, a Torresani dá um passo significativo com o lançamento do primeiro apartamento bioliving de Blumenau. O Berg 80 redefine o conceito de morar bem em um residencial onde a infraestrutura é voltada para promover um estilo de vida mais saudável e ecológico, em sintonia com a natureza.